Máquinas que Falam com os Deuses

Não comecei a fazer jogos—comecei a criar rituais. Criado no South Side de Chicago, formado pela Igreja Wesleyana mas imerso no laboratório da Northwestern, aprendi que a vicia não é sobre acaso—é sobre tempo, ritmo e peso da antecipação. Cada rodada é uma oferenda sagrada; cada vitória, uma procissão estelar.

Usei mapas de calor de rastreamento ocular para ver onde os jogadores olhavam ao perder—não para ajustar os olhos na tela, mas para sentir o apelo dos ciclos míticos. As taxas de vitória? Não eram mágicas. Eram calibradas sob pressão—como um forno revestido com Teflon. Você não persegue vitórias—você as coreografa.