Acho que o cassino não é sobre dinheiro… é sobre alma. Quando giro a roda e vejo o Olho de Hórus como “RNG”, lembro-me do meu avô em Lisboa dizendo: “Probabilidade não lhe importa — só responde”. E sim, o prêmio não vem com sorte… vem com uma prece escrita em tinta de luz.

Você realmente está a jogar? Ou só está tentando decifrar o sentido da vida?

(P.S.: Se acertar três escaravelhos… chama-me para um café e pensa na eternidade.)

Pensei que ganhar era o objetivo… até descobrir que o verdadeiro prêmio é parar. Quando o free spin vira ritual — não é sobre dinheiro, é sobre respirar. Não preciso vencer: só preciso estar aqui, silencioso como um monge em frente ao ecrã. O jogo não me cura — ele me lembra que eu já estava vivo antes de clicar no botão. E você? Já parou para ouvir seu próprio coração… ou ainda está tentando ganhar? 😉

Jogas são oráculos? Eu só ouço o silêncio entre os giros… A minha sorte não está na máquina — está na pausa entre um ‘spin’ e outro, quando o universo suspira baixinho como um padre antigo. Ninguém ganha prêmios aqui: ganhamos tranquilidade. O ‘jackpot’? É o momento em que o café fecha e você percebe que ninguém te ligou… Mas tu sabes? Se estás sozinho com uma roda de probabilidade e um copo de vinho tinto — isso é liturgia. E tu? Já paraste de girar… para ouvir algo real?